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Tentando (voltar a) ser grande - Grupo A

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    Segue o Jogo
  • 7 de jun. de 2018
  • 3 min de leitura

Atualizado: 15 de jun. de 2018


VEJA/VEJA

O Grupo A da Copa do Mundo FIFA 2018, onde reside a anfitriã Rússia, é bastante equilibrado. Excluindo a Arábia Saudita, apenas uma turista, o Egito quer mostrar que pode mais e a campeã celeste quer voltar a dar trabalho. Certamente teremos que esperar até a última rodada para confirmar as classificadas para a próxima fase.



Rússia

Epsilon/Getty Images

A Rússia nunca teve tradição no futebol, apesar deste ser o esporte mais popular do país. Porém eles contam justamente com o fator casa para poder pensar em chegar às oitavas de final. É tolice imaginar a Rússia indo além. Os donos da casa chegam ao mundial sem uma grande estrela em seu plantel, apesar de contar com alguns nomes conhecidos, como o goleiro Akinfeev e o meia Alan Dzagoev, que chegou a ser cotado como revelação anos atrás. No entanto a Rússia chega à Copa com um desfalque importante: seu melhor jogador, o atacante Aleksandr Kokorin, que rompeu os ligamentos do joelho em uma partida do seu time, o Zenit. Stanislav Cherchesov é quem tem a missão de comandar os donos da casa. O jogo de estreia é fundamental para qualquer plano russo, e dia 14 de junho veremos o que eles podem fazer.


Arábia Saudita

Ainda com a Copa do Mundo de 1994 na cabeça, os árabes querem novamente chegar às oitavas. Mas sejamos realistas: eles vão à Rússia apenas a passeio e, quem sabe, atrapalhar os outros adversários. Mesmo vindo de eliminatórias difíceis, com a classificação apenas na última rodada, quando o assunto gira em torno dos adversários do ocidente, a vida não é fácil para os "Falcões Verdes". Mohammad Al-Sahlawi, do Al-Nassr é o craque do time. Aos 30 anos, foi artilheiro das eliminatórias e é a esperança de uma boa participação. No banco comandando a equipe, Juan Antonio Pizzi tem uma dura missão pela frente.


Egito

Líder do grupo E nas eliminatórias da Copa do Mundo FIFA 2018, o Egito vem com força e empolgados por um nome: Mohamed Salah ou, se preferir, Messi egípcio, ou Rei do Egito, depende do egípcio a quem você pergunta. Sem um grande conjunto, eles apostam na genialidade de Salah, que justo no ano da Copa está voando. Essa empolgação pode ser uma grande arma contra os adversários, que podem subestima-los. Com alguns jogadores atuando na Premier League, podemos afirmar que a equipe evoluiu, mas será o suficiente? O susto pela lesão de Salah em Kiev, na decisão da Champions, desesperou a todos e deixa uma dúvida: o quanto de Salah veremos na Copa? E, principalmente, quando o veremos na Copa? Podemos destacar que o Egito leva o jogador mais velho da Copa, Essam El-Hadary, 45 anos. O técnico Hector Cúper é quem terá a missão de comandar os Faraós em busca da classificação.


Uruguai

A celeste olímpica vem querendo mais! A detentora do possível melhor ataque da competição, com Cavani e Suárez quer voltar a vencer uma Copa após 68 anos. Um grupo que pode aparentar uma certa facilidade para se classificar talvez encontre muitas dificuldades, mas espera-se que dessa vez Suárez não seja expulso da competição. Todos nós agradecemos se ele não repetir o papelão de 2014, dessa forma poderemos vê-lo em campo mais tempo fazendo o que sabe fazer de melhor: gols. Com um misto de renovação, experiência, garra e talento, o Uruguai sai na frente dos adversários de grupo. Após o segundo lugar nas eliminatórias, a equipe pode sonhar além das oitavas de final, mas terão que dar o sangue, e isso os jogadores da celeste nunca se recusaram. Godín junto a Suarez e Cavani são os comandantes em campo e, sendo liderados pelo grande Óscar Tabárez, eles querem voltar a ser grandes.

Héberton Antunes


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